Após o juiz Leandro Figueira Martins, da Justiça Eleitoral do RS, acatar a solicitação de Gustavo Paim - candidato à prefeito na capital gaúcha - e proibir a ''live'' política organizada pelo cantor Caetano Veloso em apoio à Manuella D'Ávila e Guilherme Boulos, respectivamente em São Paulo e Porto Alegre, o esquerdista recorreu ao Poder Judiciário e sugeriu estar sofrendo censura através do seu perfil oficial no Instagram:
''Todo o processo tem sido executado com transparência e nos termos da Lei. A venda de ingressos para uma apresentação musical com a finalidade de arrecadação de recursos é autorizada e não deve ser confundida com 'showmícios' ou 'livemícios', que são vedados por serem a oferta de uma vantagem gratuita ao eleitor'', defendeu Caetano.
A transmissão estava programada para 07/11 e teria como objetivo a arrecadação de dinheiro em prol das campanhas de Boulos e D'Ávila. Vale destacar, contudo, que Caetano é uma das principais figuras públicas na ala esquerdista, sendo ele frequentemente um ativista assíduo.