15/11/2023 às 20h11min - Atualizada em 15/11/2023 às 20h11min

O dia 15 de novembro se destaca por protestos contrários ao governo Lula.

O feriado da Proclamação da República em 15 de novembro de 2023 foi marcado por manifestações contra o governo Lula em diversas cidades brasileiras.

Luiz Custodio
Redação
Milhares de manifestantes expressaram sua oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em várias cidades do Brasil durante o feriado de 15 de novembro.

Eles demandaram o impeachment do presidente, mostraram apoio ao voto impresso nas próximas eleições e defenderam a limitação dos poderes do Supremo Tribunal Federal. Além disso, alguns participantes demonstraram solidariedade à campanha contra o grupo terrorista Hamas ao exibir bandeiras de Israel.

As cidades que testemunharam os protestos incluem Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Goiânia, Natal, Florianópolis, Cuiabá, Fortaleza, Recife, Belo Horizonte, Vitória e Salvador.


Em São Paulo, uma passeata partiu da Avenida Paulista em direção ao Parque do Ibirapuera, reunindo milhares de pessoas vestindo as cores da bandeira do Brasil.
Na cidade de São Paulo, os manifestantes inicialmente se encontraram na Avenida Paulista, porém, enfrentaram desafios de mobilização devido a alterações de última hora no local autorizado pela Polícia Militar para a concentração do evento. O protesto teve início por volta das 14h30.


No Rio de Janeiro, manifestantes se reuniram na orla de Copacabana pedindo o impeachment do presidente Lula. Houve confronto com apoiadores do governo.
No Rio de Janeiro, centenas de manifestantes, trajando as cores verde e amarelo, se reuniram na orla da praia de Copacabana, nas proximidades da rua Miguel Lemos. O evento teve início por volta das 9h30. Alguns participantes do protesto manifestaram insatisfação em relação à atuação da guarda municipal, alegando a apreensão de bandeiras de supostos vendedores irregulares.

Em Brasília, apoiadores do ex-presidente Bolsonaro fizeram um ato na Esplanada dos Ministérios cobrando a volta das liberdades individuais.
Em Belo Horizonte, o encontro teve lugar na Praça da Liberdade e teve início pela manhã. A principal exigência foi o encerramento do governo Lula.

A manifestação em Brasília aconteceu no Eixão, avenida que permanece fechada nos feriados para atividades de lazer. Imagens divulgadas na rede social Twitter mostraram o desembargador aposentado Sebastião Coelho da Silva, conhecido por suas declarações durante o julgamento dos réus de 8 de janeiro, onde afirmou que os ministros do STF são "as pessoas mais odiadas deste país".
 

Políticos alinhados à direita optaram por limitar sua presença nos eventos, abstendo-se de compartilhar fotos ou fazer menções aos protestos em suas redes sociais. A ausência de engajamento por parte deles na organização desses eventos pode ter impactado negativamente a força das manifestações.

 
A Polícia Militar monitorou os atos e evitou confrontos maiores. Não houve registro de feridos ou presos.
O governo Lula minimizou os protestos, classificando como manifestação legítima em um regime democrático.



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