10/11/2023 às 20h49min - Atualizada em 10/11/2023 às 20h49min

CDC relata 'recorde' em famílias americanas que rejeitam vacinações infantis

Mais famílias americanas do que nunca estão a rejeitar a vacinação infantil dos seus filhos, à medida que as pessoas do mundo continuam a acordar para a agenda da elite globalista.

Luiz Custodio
thegatewaypundit.com
De acordo com as últimas conclusões do CDC, 3% das crianças que ingressam no jardim de infância durante o ano letivo de 2022-2023 receberam isenções de vacinas por parte dos seus estados.

Este número, embora aparentemente pequeno, é o mais elevado alguma vez registado nos EUA e representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores.

Relatório GWP: A tendência não se limita a alguns estados; 40 estados testemunharam um aumento nas isenções, com dez estados a reportar taxas de isenção superiores a 5%: Alasca, Arizona, Havai, Idaho, Michigan, Nevada, Dakota do Norte, Oregon, Utah e Wisconsin.

Idaho se destaca neste relatório, com mais de 12% da população do jardim de infância tendo isenção de vacina.

Esta estatística é mais do que um mero número; é um reflexo de um sentimento crescente entre pais e responsáveis ​​em todo o país. Este aumento deve-se à desconfiança em relação às autoridades médicas e aos mandatos governamentais.

Tendência: OMS: 'Temos 10 anos de pandemias planejadas para inaugurar a Agenda 2030'

Resumo do relatório:

O que já se sabe sobre este tema?

Do ano letivo de 2019-20 ao ano letivo de 2021-22, a cobertura nacional com vacinas exigidas pelo estado entre os alunos do jardim de infância diminuiu de 95% para aproximadamente 93%, variando de 92,7% para a vacina contra difteria, tétano e coqueluche acelular (DTaP) para 93,1% para poliomielite.

O que é acrescentado por este relatório?

Durante o ano letivo de 2022–23, a cobertura permaneceu perto de 93% para todas as vacinas notificadas, variando de 92,7% para DTaP a 93,1% para sarampo, caxumba, rubéola e poliomielite. A taxa de isenção aumentou 0,4 pontos percentuais, para 3,0%. As isenções aumentaram em 41 estados, ultrapassando 5% em 10 estados.

Quais são as implicações para a prática de saúde pública?

Isenções >5% limitam o nível de cobertura vacinal alcançável, o que aumenta o risco de surtos de doenças evitáveis ​​por vacinação. A vacinação antes do ingresso na escola ou durante os períodos de matrícula provisória poderia reduzir as isenções resultantes das barreiras à vacinação durante a pandemia da COVID-19.

 

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