(Reprodução)"[Cole] agrediria o menino mais duas vezes ao longo dos próximos seis anos, uma vez em Kinross entre 5 de setembro de 2013 e 4 de setembro de 2014, e uma vez entre 5 de setembro de 2013 e 4 de setembro de 2014", relatou uma fonte da mídia. "No segundo ataque, Bond repetidamente agarrou os órgãos genitais do adolescente, dominando-o e puxando suas calças para baixo antes de realizar um ato sexual com ele."
"No terceiro, Cole novamente começou a agredir a vítima enquanto ela dormia."
Cole também terá que ter seu nome inserido no banco de dados de criminosos sexuais registrados por cinco anos, bem como cumprir o toque de recolher por seis meses. Fora isso, porém, Cole é livre para continuar estuprando e tirando vantagem de meninos, se assim o desejar, porque o sistema escocês de "justiça" considerou adequado dar-lhe tratamento especial por seu status não binário."Com alguma hesitação, vou permitir que você permaneça em liberdade", disse o xerife David Hall na época. "Você foi condenado pelo júri de todas as três acusações."
“Este pode ser mais um caso de justiça fraca sendo atendida pelos tribunais ocidentais”, diz Maren. "É fácil encontrar sentenças escandalosamente suaves dadas a predadores sexuais."
Cole também não é uma exceção. Existem muitos casos envolvendo não-binários e transgêneros que cometem crimes sexuais hediondos, muitas vezes contra crianças, e ficam impunes por causa de seu status de proteção especial como LGBTs."Mas isso também pode ser um caso de 'privilégio transgênero', no qual as pessoas que escolhem se identificar como um gênero ou uma minoria sexual parecem escapar de serem mantidas no mesmo padrão que outras pessoas seriam."
Nos comentários, alguém perguntou quanto mais a civilização ocidental poderá decair assim "antes do nosso momento de hunos e vândalos?""Por que os predadores sexuais masculinos que se identificam como mulheres são enviados para prisões femininas?" Maren quer saber. "Por que um homem culpado de abusar de adolescentes pode sair livre, sem pena de prisão, após várias condenações? E por que isso parece estar acontecendo com tanta frequência?"
