14/09/2020 às 10h36min - Atualizada em 14/09/2020 às 10h36min

Abortista se vangloria de cortar as cordas vocais dos fetos assassinados e tem licença suspensa.

"Todos os estados da América deveriam suspender todas as licenças de aborto e recusar-se a permitir que o massacre continue.”

Cristina Barroso
Google reprodução
A Dra. Leah N. Torres, uma abortista do Alabama, nos EUA, conhecida por práticas cruéis e falas surreais em sua rede social, teve sua licença suspensa.
Em 2018 provocou uma forte reação,quando enalteceu sua prática bestial de cortar as cordas vocais dos bebês que assassinava, com a prática do aborto, sua especialidade.
“Você sabe que os fetos não gritam, certo? Primeiro, eu faço o corte transversal da corda (vocal), então não há realmente oportunidade, se eles estiverem  desenvolvidos o suficiente para ter uma laringe. Não vou pedir desculpas por realizar a medicina. Eu também sou uma ‘estripadora de útero’, se é assim que você gostaria de descrever a histerectomia”.



Leah argumentou que não realiza abortos por dinheiro ao se defender do infeliz comentário.
Sua licença médica abortista foi revogada em agosto.

Leah servia como diretora médica do West Alabama Women’s Center, uma clínica de aborto em Tuscaloosa., com uma licença temporária.
O Condelho de Exainadores Médicos do Alabama consideraram suas declarações fraudulentas em seu requerimento de prática da medicina.
O Conselho negou um pedido de certificado de qualificação em 19 de agosto,  e em 27 de agosto suspendeu temporariamente sua licença para praticar a medicina “até que uma audiência seja realizada sobre as acusações contra ela.”
O Conselho de Examinadores Médicos, em notificação, alega que Leah deu respostas falsas a vários perguntas, incluindo se os privilégios de sua equipe foram revogados ou suspensos em qualquer hospital ou unidade de saúde.
O Conselho diz que Leah fez “declarações públicas relacionadas à prática da medicina que violam os altos padrões de honestidade, diligência, prudência e integridade ética exigidos dos médicos licenciados para exercer a profissão no Alabama”.


A ativista americana pró-vida, Lila Rose, fundadora do Live Action, elogiou o Conselho por sua decisão, nesta quinta-feira.
Ela também respondeu ao tweet apagado de Torres, escrevendo: “Abortistas não praticam medicina. Leah Torres assassinou milhares de crianças. Todos os estados da América deveriam suspender todas as licenças de aborto e recusar-se  a permitir que o massacre continue.”

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