05/09/2020 às 17h39min - Atualizada em 05/09/2020 às 16h56min

Mãe entrou em depressão depois que professora tentou doutrinar seu filho

Pai faz desabafo e teme que caso aconteça novamente

Fernanda Salles - tribunanacional.com.br
Zander Morais (31), de Uberaba, Minas Gerais, não imaginava que uma professora de seu filho pudesse causar tanto transtorno na vida de sua família. Após um episódio marcante na escola de seu filho, o vendedor aderiu à luta contra a doutrinação ideológica em escolas e universidade.

"A tia dizia que meu filho podia usar batom"

A denúncia do pai de Davi chegou até a Câmara dos Deputados, em uma audiência pelo projeto Escola Sem Partido, em 2017.

"Tudo aconteceu em 2017 do inicio até o meio do ano, na Escola Municipal prof. Paulo Rodrigues, onde o pequeno Davi já estudava havia cerca de 2 anos e meio e nesse ano especifico havia entrado uma professora nova que gostava de enviar panfletos da CUT incitando a participação dos alunos em greves que ocorreram naquele ano.

Após certo período, percebemos que o Davi estava agindo muito diferente do normal e bem estranho, pessoas da família (minha mãe e minha tia) também notaram. Foi aí que ele começou a expressar e contar o que estava aprendendo na escola; “a tia dizia que podíamos usar batom, vestir calcinha, sutiã, saia, namorar com homem, passar maquiagem, separava os brinquedos das meninas para os meninos e vice e versa”

A partir daí decidimos ir à escola para apurar e enfim confirmamos que realmente estava tudo errado por lá. Quando participamos de uma reunião de pais, nos surpreendemos com uma professora que usava uma camiseta vermelha do Che Guevara com a escrita “Viva La Revolucion”, tentei tirar fotos, mas temi ser mal compreendido (ainda estava saindo da matrix), mas passei a conversar com outros pais que confirmavam a mudança em seus filhos e também falei com a diretora, que chorou ao ouvir os relatos do Davi e confirmou que a professora/ militante realmente era muito problemática".



Veja o vídeo em que Davi conta para Zander como sua professora agia dentro de sala de aula. Clique aqui

"Minha esposa passava por um problema sério de saúde, o que dificultou entrar com um processo contra a militante, levando em consideração que os outros pais se acovardaram e minha esposa que agravou sua saúde mental com esse caso, não conseguia encontrar paz e acabei indo atrás de nossos direitos sozinho, infelizmente sem sucesso. Denunciei na secretaria da educação de nossa cidade onde obviamente só engavetaram a denuncia, o que nos fez ter que correr para trocar o Davi de escola e aumentar esforços para pagar uma escola na rede privada.

Hoje, mais esclarecido, temo que tudo isso volte a acontecer com o Davi, ou com seu irmão Miguel que está para nascer. Não conseguimos confiar mais nas escolas, sempre de olho no material didático, nos eventos, nos professores. Infelizmente sabemos que não foi somente um caso isolado, após ignorarem nossas denuncias de que havia algo muito errado ocorrendo naquela escola, um ano após tirarmos o Davi de lá, vimos nos noticiários que uma criança de apenas três anos havia sido molestada naquela mesma escola, não temos a pretensão de ligar os fatos, mas é muita coincidência acontecer na mesma escola, inclusive a avó da criança que estava traumatizada, tentou contato conosco, infelizmente sem sucesso na época. Curiosamente a secretaria de educação que ignorou nossa denuncia é a mesma que dizia não ter “nada de concreto em ralação ao abuso ter ocorrido na escola”, mas que tinha total interesse na solução deste caso".

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