Homens húngaros na área Trans-Carpathia da Ucrânia estão sendo aterrorizados por recrutamentos brutais e forçados pela polícia ucraniana e oficiais de recrutamento para entrar em guerra contra a Rússia
De acordo com M1, a rede de transmissão da Hungria, oficiais de Kyiv estão “sequestrando” homens de etnia húngara com idade entre 18 e 60 anos de locais muito frequentados, como estações de trem, postos de gasolina e perto de shopping centers e mercados. Eles também vão para as casas.
No videoclipe traduzido pela RAIR Foundation USA, uma organização ativista de base, foi revelado que 100 locais são invadidos todos os dias apenas em Trans-Carpathia. Soldados e policiais apontam armas, chutam e derrubam aqueles que resistem.
Um grande grupo de pessoas já foi retirado à força da referida área da Ucrânia, que faz fronteira com a Hungria. Alegadamente, muitos deles já morreram ou ficaram feridos, pois a maioria foi destacada na linha de frente da guerra. + É TARDE DEMAIS para a OTAN vencer a guerra contra a Rússia... aqui está o porquê
Alguns relatórios dizem que centenas de corpos de soldados estão sendo armazenados em vagões refrigerados especialmente projetados pelas autoridades ucranianas perto da fronteira húngara.
Kyiv supostamente quer recrutar milhares de civis para substituir as perdas no exército ucraniano. Não se sabe se as autoridades ucranianas também estão recrutando à força minorias étnicas romenas, moldavas, eslovacas e polonesas.
Existem aproximadamente 150.000 húngaros étnicos na região Trans-Carpathia, a área que é o legado do Tratado não negociável de Trianon assinado pela Hungria em 4 de junho de 1920, após a perda na primeira guerra mundial. Trianon desmembrou o reino milenar da Hungria, custando-lhe 70% de seu território e três milhões de sua população. O presidente Woodrow Wilson mais tarde se referiu ao tratado como “absurdo”.
O ministro da Defesa húngaro, Kristof Szalay-Bobrovniczky, e sua contraparte austríaca, Klaudia Tanner, anunciaram em uma reunião em Budapeste na segunda-feira, 30 de janeiro, que concordaram em não enviar munição para o país vizinho, a Ucrânia. No entanto, tanto a Hungria quanto a Áustria estão aceitando refugiados e enviando ajuda humanitária à Ucrânia.
Szalay-Bobrovniczky e Tanner afirmaram durante uma coletiva de imprensa conjunta que ambos os países não desejam mais uma escalada da guerra e gostariam de estar do lado da paz.
Segundo Tanner, o maior perigo é que a guerra se espalhe para a Europa, o que não seria apenas uma questão de guerra convencional, mas também uma interação com a guerra híbrida e um aumento da migração em geral. + Proteínas de pico da vacina covid invadem “todos os órgãos principais” e aceleram o envelhecimento celular
“Os efeitos não são sentidos apenas na Áustria, mas também na Hungria. Eventualmente, as rotas passam pelo país vizinho até nós”, enfatizou Tanner.
Uma solução, disse ela, é fortalecer os Bálcãs Ocidentais e ajudar esses países a se integrarem à União Europeia.
Enquanto isso, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, exortou a Ucrânia a desistir, pois a Rússia já conseguiu tornar a Ucrânia um desastre ingovernável.
“Agora é o Afeganistão”, disse Orban durante uma mesa redonda. Vladimir Putin não vai perder e o tempo está do lado da Rússia, argumentou ele, chamando a Ucrânia de “a terra de ninguém”.
O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia convocou o embaixador húngaro Istvan Ijgyarto na terça-feira, Ja. 31, para expressar um forte protesto contra os comentários feitos por Orban.
Assista ao vídeo abaixo onde o presidente Joe Biden admite ter enviado tanques para a Ucrânia.
Este vídeo é do canal InfoWars em Brighteon.com.
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