A questão mais urgente do dia é “a urgência ética e médica da crise climática”, de acordo com o The Lancet .
A outrora respeitada revista médica, sediada no Reino Unido, declarou que o aquecimento global é a “maior ameaça global à saúde do século XXI”. Seu conselho editorial também está comemorando “profissionais de saúde que participam da ação Extinction Rebellion [que] bloquearam a entrada do Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial do Reino Unido para protestar contra respostas impotentes às mudanças climáticas”.
A saúde, disse o The Lancet, é “parte do problema climático” porque “a indústria global de saúde emitiu dois gigatoneladas de dióxido de carbono (CO2), ou 4,4 por cento do total mundial” em 2014. Isso, dizem-nos, exige ação imediata na forma de ativismo climático agressivo dentro da comunidade médica. + As vacinas contra a Covid já estão matando um em cada 874 vacinados ... e os números continuam crescendo
Este é o mesmo The Lancet que recentemente proclamou o “racismo médico” nos Estados Unidos como outra questão premente que só pode ser resolvida com o desmantelamento da “violência estrutural” que supostamente persiste em todo o país.
Com relação às mudanças climáticas, o The Lancet apontou salas de cirurgia “transbordando de lixo gerado por suprimentos estéreis descartáveis e equipamentos cirúrgicos”, bem como “áreas de estacionamento repletas de transporte privado dependente de combustíveis fósseis e fluxo constante de energia para monitores digitais e outras tecnologias”.
Curiosamente, a revista também identificou os produtos farmacêuticos como uma questão climática, já que a maioria deles é feita dos chamados “combustíveis fósseis”, que são apenas combustíveis terrestres dados por Deus que existem em abundância sob a superfície do planeta.
O que preocupa o The Lancet não é tanto esses combustíveis em si, mas o “carbono” que eles produzem. O culto climático, como você provavelmente sabe, é obcecado pelo carbono e acredita que seja algo “maligno”, embora toda a vida seja feita de carbono.
Uma maneira que o The Lancet sugere para combater todo esse carbono é os médicos pararem de participar de programas de amostras gratuitas de medicamentos, o que “ajudará a reduzir o uso excessivo de medicamentos e reduzir o impacto do carbono quando as amostras não forem utilizadas”. + Fórum Econômico Mundial Declara que Pedófilos 'Salvarão a Humanidade'
Outra ideia apresentada pelo The Lancet é que os médicos parem de iniciar os pacientes em cursos de medicamentos de 30 dias e, em vez disso, tentem uma abordagem de suprimento de uma semana, “mesmo ao custo de alguma conveniência para o médico e o paciente”.
Parece bobo – e é – mas foi isso que aconteceu com a revista, que antigamente era amplamente considerada o padrão-ouro da ciência médica. O Lancet foi claramente infiltrado e dominado por lunáticos climáticos, assim como governos, academia e até mesmo Wall Street. + Depois de colher lucros maciços, Bill Gates agora está destruindo a eficácia dos vacinas covid
Hilariamente, o The Lancet também quer que os médicos comecem a se envolver em um programa de “consentimento informado verde” que “incorpore educação sobre o impacto climático dos produtos farmacêuticos e os riscos à saúde das mudanças climáticas”.
Os pacientes devem ser doutrinados com propaganda climática toda vez que forem ao médico ou receberem uma receita, em outras palavras. Isso dará aos pacientes a capacidade de “escolher recusar um medicamento ou aceitar o medicamento e buscar compensações de carbono”.
Em suma , o The Lancet quer que os médicos de todos os lugares se tornem “ativistas climáticos em sua prática clínica diária” – sim, esta é uma citação direta da revista.
“Os profissionais de saúde têm um papel importante a desempenhar na redução das emissões de carbono dos cuidados de saúde, dispensando apenas os medicamentos necessários e ajudando a garantir que eles sejam usados em todo o seu potencial”, disse a revista.
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