“Temos que reconhecer que o ativismo antivacina, que na verdade chamo de agressão anticientífica, agora se tornou uma grande força assassina globalmente”.
“E agora o ativismo antivacina está se expandindo em todo o mundo, mesmo em países de baixa e média renda”, acrescentou Hotez.
Mais uma vez ao fornecer qualquer fonte para suas alegações duvidosas, Hotez afirmou que:
“A anticiência agora mata mais pessoas do que coisas como violência armada, terrorismo global, proliferação nuclear ou ataques cibernéticos”.
O médico continuou reclamando sobre como o ceticismo antivacina havia se tornado um “movimento político” ligado ao “extremismo de extrema-direita” nos Estados Unidos e na Alemanha.
Hotez pediu ameaçadoramente “soluções políticas para resolver isso”.
Sem surpresa, os entrevistados do tweet atacaram completamente a OMS por compartilhar o vídeo, com um apontando para estatísticas que sugerem: “Médicos e “remédios” matam mais pessoas do que acidentes de carro e armas”.
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