Entre eles estão Meta (Facebook), Microsoft, Walmart, Sony, Mastercard, Deutsche Bank, JP Morgan, Lloyds, o escritório de combate ao terrorismo da ONU, o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano do NIH dos EUA e vários ministérios de informação e comunicação de outros países.
O WEF acredita que com o metaverso, “$ 800 bilhões” estão em jogo junto com “o futuro de diversas economias” em todo o mundo e, com isso em mente, declara que o metaverso “deve” ter várias características principais.
Uma diz respeito à forma como o metaverso é padronizado e desenvolvido, e aqui o WEF diz que deve “priorizar a acessibilidade e a inclusão (…) para garantir a representação”.
Se e quando o metaverso for desenvolvido, a questão da privacidade de dados, já um problema profundamente preocupante na internet de hoje, seria significativamente mais pronunciada. Aqui, o WEF diz que quer ver os dados protegidos – mas isso deve ser “equilibrado” com segurança e proteção.
O grupo, muitas vezes criticado como uma reunião de elites governantes que defendem agendas controversas e às vezes distópicas, também espera que novos modelos de negócios sejam desenvolvidos para “colocar os humanos no centro do processo de design”.
Se tudo correr conforme o plano do WEF, o mundo pode esperar “oportunidades ilimitadas” do metaverso que supostamente melhorarão praticamente todos os aspectos da sociedade e da economia: inovação, educação, saúde.
Caso contrário, existe o risco de o metaverso ser “inacessível e inseguro”, alerta o anúncio da coletiva de imprensa.
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