30/08/2020 às 13h33min - Atualizada em 30/08/2020 às 13h33min
Como George Soros financia a esquerda no mundo
Para promover o socialismo, Soros investe bilhões
Kaio Lopes
DO AUTOR
INFOMONEY (REPRODUÇÃO) Enquanto muitos idiotas úteis financiam a esquerda através da promoção dos seus ideais, outros apostam no investimenfo financeiro para a propagação da agenda. É o caso, por exemplo, do húngaro George Soros, o responsável pela Fundação Open Society que, segundo o próprio site da organização, somente em 2019, investiu 27% do seu orçamento avaliado em US$ 1,8 bi com ''práticas democráticas e direitos humanos'', em suma, um eufemismo para apoio direto ao globalismo.
Conforme noticia a Science Business, em janeiro deste ano, o fundador da organização pretendia desembolsar cerca de US$ 1 bi para a criação de uma ''rede global de universidades'', intuindo, contudo, impor uma vitória da agenda esquerdista na guerra cultural em que vivemos. Para Soros, no entanto, o valor não é tão expressivo, considerando ser ele uma das pessoas mais ricas do mundo, com um patrimônio líquido de aproximadamente US$ 8 bilhões.
A partir da Open Society, são realizados impulsionamentos de pautas esquerdistas, a exemplo do feminismo e do 'gayzismo', além de estímulos ao jornalismo e às classes identitárias como um todo. Presente na América, Ásia, Europa e África, a fundação, historicamente, destinou 15 bilhões de dólares para tanto.
Com a proposta da ''universalização global'', George Soros, pretenciosamente, busca atingir o ambiente mais sensível às suas utopias e as pessoas mais suscetíveis à elas: os universitários. Entendido sobre o quão plausível seria a expansão da esquerda sob um aspecto cultural e social, algo já balizado pelo gramscismo, ele enxerga as universidades como palcos cruciais em virtude daquilo que consideram ''enfrentamento contra a discriminação simplesmente por serem quem são''.
Segundo o próprio investidor, este último projeto visa enfrentar um suposto ''autoritarismo''. Mas nós já conhecemos como essa narrativa começou, de que modo ela se apresenta e qual o seu desfecho. Para a Open Society, apesar de sugerir, na tradução, uma ''sociedade aberta'', as portas estão fechadas para a direita.