“Meu dever é tomar cuidado e julgamento razoáveis para a proteção da saúde pública, segurança e meio ambiente de meus clientes”, disse ele a repórteres, acrescentando que “errar por precaução não é uma posição ruim para se estar”.
“Para uma única pessoa tomar unilateralmente a decisão de que esse benefício de saúde pública pode não ser garantido é inapropriado. Acho ultrajante”, disse o aposentado Dr. Allen Knowles em uma reunião no mês passado.
“O flúor, novamente, é uma das medidas de saúde pública mais bem-sucedidas e importantes que já foram tomadas neste país.”
“A redução da doença dentária é simplesmente indiscutível. Você não estabelece a segurança com base na opinião de uma pessoa ou um estudo ou isso ou aquilo”, acrescentou Knowles.
Após o clamor público de alguns moradores de Richmond, Chamberlin emitiu um pedido de desculpas virtualmente.
“Palavras não podem expressar o quanto estou arrependido por causar essa controvérsia”, disse ele.
“Acredite em mim quando digo que sempre tive boas intenções baseadas em um mal-entendido. Prometo que vou garantir que nada como isso aconteça novamente.”
Richmond, desde então, votou para restabelecer os níveis de flúor em seu abastecimento de água de volta aos níveis normais.
“Dois dos três aditivos de flúor que os sistemas de água dos EUA podem usar, de fato, vêm da China porque não têm fabricantes nacionais”, informou o Daily Mail .
Não está claro se Chamberlin enfrentará repercussões profissionais.
Os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças afirmam que 73% da população dos EUA é atendida por sistemas de água com flúor adequado para proteger os dentes.
No entanto, 97% dos países europeus não fluoretam a água potável , citando questões de saúde, legais e éticas.
Curiosamente, mesmo a própria China não fluoreta sua água para seus mais de um bilhão de cidadãos, apesar de terceirizar o produto químico para a América, de acordo com Fluoridation.com
De fato, apenas cerca de 5% dos países fluoretam sua água.
Isso pode ser porque o flúor é um subproduto industrial que estudos mostram que diminui os níveis de QI dos indivíduos que o consomem.
Nas décadas desde que foi introduzido pela primeira vez no abastecimento de água dos EUA como parte da política de saúde pública em 1950, pouco esforço foi feito pelo estabelecimento médico para pesquisar seus efeitos nocivos.
Compartilhe esta notícia, muitos precisam despertar para a realidade.
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