20/09/2022 às 21h07min - Atualizada em 20/09/2022 às 21h07min

Rússia aprova nova lei introduzindo 'conceitos de mobilização' e 'lei marcial'

Putin diz a Modi que quer acabar com o conflito ucraniano o mais rápido possível

Luiz Custodio
port.pravda.ru

Vários projetos de lei relacionados ao serviço militar foram apresentados à Duma (o Parlamento) da Federação Russa. O documento foi publicado no banco de dados eletrônico da Duma, relatórios da RIA Novosti.

A Rússia aprova nova lei introduzindo conceitos de mobilização e lei marcial

A Rússia aprova nova lei introduzindo conceitos de mobilização e lei marcial

 

Assim, o documento propõe complementar o Código Penal com conceitos de "mobilização", "lei marcial" e "tempo de guerra". Propõe também emendar os artigos relacionados à rendição voluntária, não aparecimento para o recrutamento ou deserção.

As palavras e frases "mobilização", "lei marcial", "em condições de conflito armado ou hostilidades" aparecerão no artigo 63 do Código Penal "Circunstâncias agravantes da punição", se a lei for adotada.

A Duma adotou por unanimidade a lei que introduz os conceitos de "mobilização", "lei marcial" e "tempo de guerra".

Propõe-se complementar o Código Penal com os artigos 352.1 ("Rendição voluntária") e 356.1 ("Saque").

De acordo com o projeto de lei apresentado à Duma, aqueles que se renderem voluntariamente serão punidos com uma pena de prisão de até dez anos. As penas de prisão por deserção devem ser aumentadas.

Os reservistas serão encarcerados por dez anos por não comparecerem nos pontos de alistamento.

Aqueles que não comparecerem a tempo ao serviço militar por mais de um mês sem motivo justo "durante o período de mobilização ou lei marcial, em tempo de guerra ou em condições de conflito armado ou operações de combate" serão punidos com uma pena de prisão de cinco a dez anos. Na versão atual do artigo, a pena máxima é de cinco anos.


Putin diz a Modi que quer acabar com o conflito ucraniano o mais rápido possível

O presidente russo Vladimir Putin disse que queria que o conflito na Ucrânia terminasse o mais rápido possível.

 

Em conversa com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, Putin salientou que as autoridades ucranianas se recusaram a negociar e pretendem alcançar seus objetivos por meios militares.

"Estou ciente de sua posição sobre o conflito na Ucrânia e de suas preocupações". Faremos nosso melhor para acabar com isso o mais rápido possível", disse o presidente russo ao primeiro-ministro indiano. "Infelizmente, a parte contrária anunciou sua recusa em negociar e queria atingir seu objetivo por meios militares", acrescentou ele.

 

Em 16 de setembro, Putin participou da reunião do Conselho de Chefes de Estado da Organização de Cooperação de Xangai (SCO) em Samarkand, Uzbequistão. Na sexta-feira, o presidente russo se reunirá com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan e o presidente do Azerbaijão Ilham Aliyev.

Durante seu discurso na reunião de cúpula da SCO, Putin lançou a esperança de que os países ocidentais abandonariam a política de sanções, e apelou ao Ocidente para que abandonasse o "egoísmo econômico".

Fonte 1
Fonte 2

 

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