19/06/2022 às 11h04min - Atualizada em 19/06/2022 às 11h04min

Capitã Da Marinha Dos EUA Afirma Que Passou 15 Anos Em Marte, Onde Defendeu 5 Colônias Humanas

Ela alegou que tudo o que sabemos sobre Marte e o Espaço é falso e que ela sabe disso porque trabalhou 15 anos no espaço.

Cristina Barroso
Universo Alien
(Reprodução)
Usando um nome falso para proteger sua identidade, a capitã Kaye deu recentemente uma entrevista em que retrata suas experiências com a NASA e seus quinze anos de trabalho no espaço.
Alega que a humanidade já visitou Marte e que também estabelecemos um conjunto de bases naquele planeta e que temos nossa própria flotilha que podemos controlar através do espaço à vontade.

Ela alegou que tudo o que sabemos sobre Marte e o Espaço é falso e que ela sabe disso porque trabalhou 15 anos no espaço. Ela também mencionou que, se precisar, pode provar isso por meio de testemunhas que ainda trabalham na NASA até hoje.


Como ex-fuzileiro naval dos EUA, ela acompanhou cada uma de suas missões a Marte. Ela afirmou que porque ela era a força bruta do bando, ela era a única protegendo as 5 colônias conhecidas em Marte de quaisquer extraterrestres hostis. Ela aparentemente também serviu a bordo de um porta-aviões gigante por três anos.

Ela alegou que toda a operação foi chamada de Mars Colony Corporation e que foi apoiada pela Rússia, China, Estados Unidos e basicamente todos os outros países influentes por aí. Ela trabalhou para um ramo separado chamado Mars Defense System.
Ela supostamente treinou em uma base na lua chamada Comando de Operações Lunares, em Saturno e até mesmo no espaço sideral.
Ela supostamente também trabalhou com os Reptilianos, os Insectóides e até os Alienígenas Cinzentos.

NASA sabe que há vida em Marte desde 1970, diz ex-engenheiro da NASA

Em artigo publicado nesta terça-feira (15) na Scientific American, Gilbert Levin, ex-engenheiro da NASA que trabalhou nas missões Viking, faz uma afirmação polêmica: que desde a década de 1970, a agência já sabe que existe vida em Marte.

No artigo, Levin revela que as duas naves Vikings, que pousaram em locais muito diferentes do Planeta Vermelho, realizaram uma série de testes para determinar se existia vida no planeta. E um desses testes, que foi baseado no experimento usado pelo cientista Louis Pasteur para provar a existência de micróbios, retornou um valor positivo para a existência de microrganismos. 

O resultado obtido teria sido confirmado pelo outro navio da missão Viking, que replicou os resultados realizando o mesmo teste em uma região distante mais de 6.500 km de onde o primeiro navio desembarcou.

Levin, que afirma ter passado os últimos 43 anos estudando os resultados obtidos na missão, revela que toda a equipe conseguiu quatro testes que deram positivo para a presença de vida em Marte, todos com curvas de dados que indicavam a existência de respiração microbiana em Marte.

Marte. solo do planeta, e que foram muito semelhantes aos resultados encontrados ao investigar a presença de bactérias no solo terrestre – o que, para Levin, provou que a presença de vida microscópica havia sido encontrada em Marte.
A pergunta que ele faz no artigo é: se a presença de vida em Marte já foi comprovada, por que o governo dos EUA decidiu esconder essa informação por décadas?

Mas a realidade não é exatamente essa. Os resultados dos testes realizados pelos vikings no solo de Marte durante a década de 1970 não foram ocultados como informações confidenciais, e nas últimas quatro décadas vários cientistas analisaram esses resultados, mas não há consenso sobre se eles realmente indicam a existência de vida no planeta. Terra. planeta. Isso porque os críticos dessa afirmação acusam os testes de serem inespecíficos, com resultados que não se confirmam ao longo dos experimentos e, portanto, inconclusivos.

Levin até concorda com essas críticas, e é nelas que se deposita a maior preocupação do engenheiro: o fato de os resultados obtidos pelas missões Viking não terem sido complementados por outros experimentos que pudessem validar as descobertas feitas pela missão.

E isso coloca os planos atuais da NASA sob uma nova luz, já que a agência estaria pronta para enviar astronautas a um planeta onde não há certeza da existência ou não de germes, e isso poderia colocar os astronautas em risco desnecessário, porque se existe vida microscópica em Marte, será preciso muito esforço não só para não expô-los a possíveis microrganismos existentes no planeta, mas também para garantir que eles não tragam nenhum desses microrganismos de volta à Terra.
Assim, Levin conclui que, antes de enviarmos astronautas a Marte, precisamos estudar com mais cuidado os resultados dos experimentos realizados pela Viking e compará-los com as últimas evidências de que pode existir vida em Marte – como as recentes descobertas que, em alguns ponto em sua evolução, o planeta já tinha uma atmosfera e grandes reservatórios de água, o que é suficiente para fazer muitos cientistas acreditarem que, pelo menos em algum momento, existiram organismos vivos em Marte.

Embora existam muitas teorias de que a vida existiu em Marte – e evidências que apóiam essas teorias – ainda não há consenso científico de que qualquer outro planeta além da Terra tenha desenvolvido uma forma de vida. 

Mas, ao mesmo tempo, é preciso levar muito a sério os alertas de Levin, pois se realmente existem microrganismos vivos no solo de Marte, enviar astronautas para lá pode ser extremamente perigoso, pois não é possível saber como esses germes e as bactérias vão embora. se comportar na atmosfera da Terra se esses astronautas trouxerem amostras deles para cá, e seria importante ter certeza se existe ou não vida no Planeta Vermelho antes de enviarmos os primeiros humanos para explorar o terreno marciano.

 

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