Meses após a inclusão dos dois casos na planilha, a pasta esclareceu que os registros estavam incorretos e que o primeiro caso confirmado no país permanecia sendo o do paciente idoso.
De acordo com especialistas, as inconsistências na planilha do ministério evidenciam a velocidade da doença e a lentidão com que informações chegam às autoridades.
“Sem dados claros, transparentes e atualizados, as ações tomadas vão refletir o que se vê nos dados: se eles estão defasados, a ação vai ser defasada”, afirma Rafael Lopes, integrante do Observatório Covid-19, em entrevista ao jornal O Globo.