Um relatório da revista britânica [Globalista] The Economist, publicado nesta quinta-feira (03/06), afirma que o Brasil vive hoje "sua maior crise desde o retorno à democracia em 1985" e assim como os comunistas e solialistas fazem, a revista atribui a maior parte dos problemas ao governo do presidente Jair Bolsonaro.
A capa do relatório — que contém sete reportagens em 11 páginas — traz uma imagem do Cristo Redentor usando uma máscara de oxigênio e a manchete "On the brink" ("Na beira").
"Seus desafios [do Brasil] são assustadores: estagnação econômica, polarização política, ruína ambiental, regressão social e um pesadelo ambicioso. E teve de suportar um presidente que está minando o próprio governo. Seus comparsas substituíram funcionários de carreira. Seus decretos têm forçado freios e contrapesos em todos os lugares", diz o texto de abertura do relatório assinado pela correspondente do Economist no Brasil, Sarah Maslin.
No artigo que conclui o relatório — intitulado "Hora de ir embora" — a revista diz que o futuro do Brasil depende das eleições de 2022, e que a prioridade mais urgente do país é se livrar de Bolsonaro.
Em tempo, vale lembrar que esta revista [bíblia dos globalistas] é fomentadora da agenda 2030 e pratica seus ataques ao Governo do Jair Bolsonaro desde seu início, contando com ajuda de ativistas comunistas e socialistas. veja matéria abaixo:
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Fonte: https://adeilsonfilosofo.jusbrasil.com.br/
Globalismo em Ação: Revista The Economist da Família Agnelli ataca Jair Bolsonaro
Por Guilherme G. Villani
Nesta semana milhares de ativistas petistas e anti-Bolsonaro replicaram a capa da revista The Economist que diz que Bolsonaro é uma ameaça a América Latina.
A matéria é repleta de taxações maldosas e até mentirosas, como esta que fala que Jair Bolsonaro disse que não estupraria Maria do Rosário por ela ser feia. Mentira, Bolsonaro disse outra coisa: “porque você não merece”.
A deprimente matéria não ofende apenas o candidato do PSL. Fala que Jair Bolsonaro pode ingressar no clube nojento/desagradável (nasty) com os presidentes de direita Donald Trump, Matteo Salvini (Itália) e Rodrigo Duterte (Filipinas) . Embora todos eleitos democraticamente, a jornalista diz que Jair Bolsonaro na presidência coloca em risco a democracia na AL.
A matéria foi produzida por Sara Esther Malin, que mais parece uma militante esquerdopata travestida de jornalista. Em sua conta do Twitter ela não perde a chance de replicar as esquerdopatias que denigrem Bolsonaro e pintam Fernando Haddad como um democrata moderado que respeita regras.
A matéria é tão delirante que diz que Haddad foi um prefeito de sucesso. Fez tanto sucesso que perdeu a reeleição em primeiro turno para o oponente João Dória.
Diz que Lula é o presidente lembrado por ter tirado milhares da pobreza. E que a aliança com o clã Calheiros é uma necessidade de sobrevivência política.
Mas a esquerdopatia desta jornalista não é o que interessa.
A revista The Economist foi adquirida em 2015 pela família Agnelli, uma das mais ricas da Europa. Os Agnelli são donos da FCA que incluem as marcas FIAT e JEEP. Além da The Economist, são donos do clube de futebol Juventus de Turim.
O Brasil é o 3º país em receitas desse grupo, atras de EUA e Itália apenas. E na frente da China.
A FIAT está sendo estraçalhada no Brasil. A interessante matéria do Infomoney de 8 de junho deste ano conta os detalhes. Link abaixo.
A boia de salvação do grupo no Brasil é a JEEP. Que vem ganhando participação de mercado.
A JEEP montou fábrica em Pernambuco graças a benefícios fiscais via Medida Provisória 512 feita sob medida e assinada por Lula em 2010. Sob medida. Link abaixo.
Conhecida como a “MP da FIAT”, já havia causado mais de R$12 bilhões em prejuízos aos cofres públicos até 2016. Link abaixo.
Os benefícios acabam em 2020.
A “MP da Fiat” é uma das 3 Medidas Provisórias do PT que estão sendo investigadas no âmbito da Operação Zelotes.
Apenas em 2019 os benefícios fiscais para as montadoras concedidos na era PT vão causar prejuízo de R$ 7,2 bilhões aos cofres públicos.
Não há inocentes nas redações da mídia mainstream. Eles são o instrumento político de grupos poderosos que se beneficiam das relações promíscuas com governantes corruPTos.