“O que acontece aqui é terrível. Pessoas com paralisia. E a mídia esconde isso. É um verdadeiro massacre. Uma mulher de 34 anos, mãe de quatro filhos, não consegue mover metade do corpo”, disse Boulianne.
“No momento a situação lembra o holocausto”, diz por sua vez, uma israelense que emigrou dos Estados Unidos para Jerusalém há 30 anos e que trabalha em Jerusalém como assessora de saúde, Illana Rachel, segundo o Frontnieuws.