O parlamentar norueguês Petter Eide, do Partido de Esquerda Socialista, indicou a organização Black Lives Matter (BLM), que promove atos de vandalismo em nome da luta antirracista, para o Prêmio Nobel da Paz. No documento de indicação, Eide disse que "o movimento forçou países fora dos Estados Unidos a lutar contra o racismo em suas próprias sociedades".
O Black Lives Matter foi fundado em 2013, mas voltou a ganhar notoriedade em 2020, após o criminoso George Floyd, que era negro, ter sido morto em uma ação desastrosa da polícia, que o abordou por utilizar notas falsas em Minneapolis.
Várias pessoas, como deputados, ministros, ex-laureados e professores universitários podem fazer indicações ao Prêmio Nobel da Paz. Elas devem ser enviadas antes de 31 de janeiro e são mantidas em segredo, a menos que seus promotores decidam torná-las públicas.
O outro lado O Black Lives Matter, em seus protestos ditos contra o racismo, utiliza vandalismo e violência. No ano passado, os membros dessa organização destruíram uma loja da empresa Amazon, que os apoiou após a morte de George Floyd. Confira o vídeo:
Em outra manifestação, em Kenosha, Wisconsin, os vândalos do Black Lives Matter incendiaram diversos carros, o que levou à CNN a dizer que os protestos eram "incendiários, mas pacíficos" numa reportagem feita pelo reporter Omar Jimenez. Confira o vídeo:
You cannot make this up... A CNN reporter is standing in front of a building engulfed in flames and CNN's chyron reads:
— Caleb Hull (I'm With the CCP Don't Ban Me) (@CalebJHull) August 27, 2020
Não pode se defender Além de promoverem atos de vandalismo, o Black Lives Matter também promove atos de intimidação. Também em 2020, o casal Mark e Patricia McCloskey, que vivem em Saint Louis, Missouri, foi processado pela promotora Kim Gardner, filiada ao partido Democrata, de esquerda, por terem saído na frente da casa onde moram e terem apontado armas para os manifestantes, que estavam destruindo várias casas na rua. Confira o vídeo: