11/01/2021 às 22h14min - Atualizada em 11/01/2021 às 22h14min

Belo Horizonte lota as ruas em protesto contra novo lockdown.

Nesta segunda-feira (11), comerciantes protestaram em frente à prefeitura de Belo Horizonte, contra a decisão do prefeito Alexandre Kalil de fechar, a partir desta segunda, os serviços considerados não essenciais.

Cristina Barroso
(REPRODUÇÃO)
Nesta segunda-feira (11), comerciantes protestaram em frente à prefeitura de Belo Horizonte, contra a decisão do prefeito Alexandre Kalil de fechar, a partir desta segunda, os serviços considerados não essenciais.
Os manifestantes fecharam a avenida Afonso Pena até a rua da Bahia, no centro da cidade, no sentido Mangabeiras, de acordo com a BHTrans às 10h20m. Quase uma hora depois, às 11h10, a Avenida Afonso Pena foi fechada nos dois sentidos. Às 12h25, a avenida foi liberada no sentido Rodoviária. Dez minutos depois, ela estava totalmente liberada.

Segundo a prefeitura, a decisão de manter apenas serviços essenciais leva em consideração os três índices monitorados pelo executivo municipal durante a pandemia: o número médio de transmissão por infectado, a ocupação de leitos de UTI, e a ocupação de leitos de enfermaria.
Em Belo Horizonte já houve 68.213 infectados desde o início da pandemia, sendo 1.957 mortos. É a cidade mineira com mais pacientes infectados e mais óbitos.
 

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