O imunologista Gustavo Cabral fez a seguinte declaração aos jornalistas Fernando Mitre e Olívia Freitas no Canal Livre neste domingo. “A vacina mais rápida [para ser desenvolvida] demorou quatro anos. Não tem como desenvolver em alguns meses, há questões de segurança básica”, afirmou. “E não é só a respeito de efeitos colaterais, é uma questão de ‘e se não funciona?”. Todo mundo acha que está protegido, mas se não funcionar?” declarou Cabral.
O Brasil participa, juntamente com a Universidade de Oxford, na criação de uma vacina contra a Covid-19. Já o Instituto Butantã, em São Paulo, faz parceria com um “laboratório da China”, país onde a pandemia se originou.
A própria ciência diverge em relação à vacina, por não haver tempo hábil que possibilite a eficácia e estudos que definam com segurança seus possíveis efeitos colaterais. Seremos então, cobaias? Vídeos como o exposto abaixo, fazem aumentar a dúvida. Não garantimos a veracidade do vídeo, mas e se for verdadeiro? É preciso muita cautela com todo tipo de informação a respeito do assunto.
A medicação composta pelo trio de Hidroxicloroquina, Azitromicina e Invermectina, trata a doença com excelentes resultados e praticamente sem óbitos, quando o tratamento é administrado precocemente.
Não seria mais prudente usar essa medicação que comprovadamente cura do que uma vacina sem comprovação científica? É muito importante a pesquisa científica, principalmente em um momento como o atual, em que há uma corrida para o tratamento de uma doença pandêmica.